Arte, porque a vida por si só não deu conta dela mesma





sábado, 9 de junho de 2012

O menino que vendia livros e via entre prateleiras

Saudade daquela menina da livraria...
Menina que eu vejo, desejo me espia
Espira o tempo travesso que passa com pressa e leva no vento
Menina que invento que amo que passa no cio
Eu mio, ela olha ela vem ela deixa cair no meio do seio um cílio
ela toca ela pega ela peca oferece uma prece anuncia:
"Segura. Sente. Aperta... faz um desejo e pensa numa dor"
Ela fala macio ela morde o lábio é lascivia (em flor)
"quero uma dor azul" - e se vai.
Saudade da menina da livraria...



2 comentários:

  1. poesia alivia a dor da alma
    calama, o tempo não para mas é assim que se aprende
    tente sempre, nunca desista
    insista e consiguiras!
    corre atras que atras vem gente,e é gente como agente, pois que somos todos iguais, mas com alguma coisa em comum.
    tamo junto Ale.
    Raulsinho.
    t

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